Marcadores

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Conclusão da papinha!

As coisas vão bem!
A Elis tá comendo frutinha amassada todos os dias, e até tomando leite em pó. Eu estava com um pouco de medo, mas está dando tudo super certo! Acho até que o sistema digestivo dela está melhor! Ela vinha tendo prisão de ventre sempre. Ficava até dois ou três dias sem fazer cocô, e agora tem feito todos os dias, umas duas vezes!!!
Muito bom saber que eu não estava tão errada, e que as coisas caminham!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Papinha³

Bom, ontem ela provou banana e mamão.
Parece ter gostado mais do mamão, e hoje começou com a maçã raspada...
O Jonas disse que foi a fruta que ela mais gostou.
Tomou também o leite em pó sem problemas, não rejeitou nem passou mal. Resta saber como vai ser quando eu for amamentar mais tarde, de maneira natural...
Espero estar fazendo a coisa certa. Tenho fé. Acredito que tudo que a gente faça com amor por ela, tem que dar certo.
São adequações na verdade, coisas que precisam ser feitas, e se fazemos dando o melhor de nós, com carinho e amor é mais fácil que funcione.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Papinha²

Estou no trabalho, hoje o Jonas tentou dar a papinha de banana pra Elis.
No trabalho, mas é certo que a minha cabeça não está aqui.
De repente eu entendi de verdade o porquê de chamarmos o peito de mamá, e a comida de papá.
É porque a mãe é a única que da o mamá, e quando ela não está, o papai dá o papá.
Estou contente e com o coração partido, juro.
É uma sensação mista, de orgulho pela nenezinha que está crescendo saudável e vai começar a se alimentar de uma forma diferente, e de medo ou tristeza, não sei dizer mesmo, é aquela vontadezinha de chorar, sei lá. Como se estivesse sendo ausente, uma espécie de culpa e saudades do meu bichinho, da minha cria.
Agora acho que só posso esperar que as coisas funcionem, que aconteçam da melhor maneira, que ela esteja tranquila, feliz e claro, bem alimentada.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Papinha

Apesar do meu empenho em extrair leite, congelar e deixar pra Elis mamar enquanto eu trabalho, não foi o suficiente... Ela está super saudável, e linda, mas pode engordar mais! Decidimos hoje, no pediatra, que ela vai começar a comer papinha de frutas. Amanhã vai ser o primeiro dia dessa nova fase, vamos ver se ela gosta, se vai funcionar!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Vó Telma!


Em uma outra postagem, falei que mãe é uma espécie de gente, e é, mas precico falar aqui sobre um tipo de mãe diferente do que a que põe a gente no mundo. É a que acolhe, que apoia e ampara.
Essa é a Telma, mãe do Jonas, e desde que contamos pra ela da gravidez, nos apoiou e esteve presente em todos os momentos.
Me recebeu em sua casa com muito carinho e se tornou uma amiga em quem posso me espelhar e confiar, sempre. Uma mulher admirável, uma super mãe e agora também uma super vó!
Só posso agradecer por tanta generosidade e paciência.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Elis,Ceci, Ceci, Elis...


No começo do ano passado, descobrimos a Elis na minha barriga, alguns dias depois descobrimos a Ceci na barriga da Paula!
No dia 27 de outubro nasce Ceci, 10 dias depois, Elis!
Foi muito confortante ver uma barriga crescendo junto com a minha, ver as nossas pequenas juntas agora é incrível!
Ontem elas passaram a tarde juntas, e acho que se conheceram um pouco mais. Foi uma interação mais consciente, com direito a sorrisos e apertos.
Elas são as
nossas princesinhas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Saudades


Essa tia que resolveu ir morar na China...
Essa irmã que mesmo longe se faz presente...
Amigas desde sempre. Ela conseguiu interromper a vida de viagens malucas pra viver comigo esse momento, o mais importante da minha vida!!!
Foi muito bom te ter aqui Barbarita!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Tá assim!!!

Safadinha! Com essa carinha de esperta. Pega os brinquedinhos e bota na boca! Tenta se virar todo o tempo e acorda sempre com os pés na cabeceira do berço...

Hora do banho


Todos os dias antes de dormir ela toma um banho bem gostoso. Não importa quantos outros ela já tenha tomado, esse é o mais importante, o que ela mais gosta e que a faz dormir melhor, mais tranquila!

Um carnaval diferente.


O primeiro como mamãe. É uma situação que se faz complicada em alguns momentos. Mesmo que tenhamos ao lado um ótimo papai, compreensivo e companheiro, a situação básica de que ele vai sair um pouco pra pular carnaval e você não é real e um pouco estranha.
Pra mim foi uma mistura de vários sentimentos, começando pelo fato de que eu não tenho a menor vontade de me desgrudar da Elis pra nada, então não há muitas possibilidades de carnaval por enquanto, mas para o homem é diferente, esse passo é mais fácil... Depois sempre tem um pouquinho de ciúmes, ou frustração, pela liberdade que os homens têm, e sempre tiveram a mais que nós, mulheres. É certo que quando decidi ser mãe, sabia das privações (imaginava, não sabia) e sabia que muitas coisas virariam passado pra mim. Não sofro, na verdade é o melhor carnaval dos últimos tempos...
É uma escolha que pesa, mas que vale. Vale qualquer noitada, vale muitas festas e milhares de blocos de carnaval!

Palhacinha do papai!


domingo, 14 de fevereiro de 2010

Férias em Búzios


Primeira virada de ano foi na casa dos vovôs!

Alguns mosquitos e muito carinho!

Eu e meu papai



Ele vem se saindo um pai dedicado e amoroso. Eles se entendem bem, se adoram. Ele cuida sozinho dela todo o tempo em que estou trabalhando. É uma relação que cresce a cada dia e funciona cada vez melhor! É muito lindo ver isso acontecer de maneira tão natural.

Vó Laly


Uma espécie de gente.

A gente só entende quando é.

O que se sente por um filho, só se sente por um filho. O que se sente pela mãe, só se sente pela mãe.

A Elis nasceu 22:40, então foi noturno o nosso primeiro contato. Eu não sabia como cuidar de uma coisinha tão indefesa e dependente, e minha mãe esteve comigo toda a madrugada. Sentada ao lado da cama, ela ninou a Elis com o mesmo canto que nos ninou, a mim e a meus irmãos. Foi tão confortante... Saber que ela estava alí, essa sensação de proteção e confiança.

Passou dias nos ajudando, até que teve que voltar pra sua casa. Agora eu teria que acalmar a Elis em seu momentos de choro e cólica sem ela. Ela me ajudou a decifrar os choros da minha filha, a entender um pouco isso, que é ser mãe. Quando ela foi embora, apesar da tristeza, do medo e da saudade, ficaram em mim sentimentos de confiança, amor e fé. Ela nunca duvidou de mim. Me fez entender que tudo que eu precisava saber já estava dentro de mim, e que ela sabia disso.


Tirando leite...

Com a volta ao emprego, precisei começar a tirar leite pra que a Elis pudesse mamar enquanto eu trabalho, agora estou levando numa boa mas de início não foi uma coisa tããão simples...
Começaram a surgir um monte de dúvidas, sobre o armazenamento, sobre a própria extração, e sobre como esse leite deveria ser dado ao bebê.
Eu procurei me informar na internet, com amigas que já passaram pela mesma experiência e é claro com o pediatra, e pra mim as coisas estão funcionando mais ou menos assim...

# Uso uma bomba manual e faço a retirada na maioria das vezes depois que ela dorme, porque ela já pula pelo menos duas mamadas, então estou cheia de leite, ou quando eu acordo, antes que ela acorde (isso significa me levantar as seis da manhã pra tirar leite). Descobri que se eu começo a extrair de um peito enquanto ela mama no outro, é muuuito mais rápido, apesar de ser um pouco mais difícil administrar toda essa situação!
# Levo o leite assim que termino de extrair direto ao congelador, e passo pra geladeira aproximadamente oito horas antes da hora que ela vai mamar, pra que ele descongele devagar. (No fundo da geladeira, nunca na porta, onde a temperatura não é tão estável.)
# O Jonas dá de mamar na mamadeira mesmo, apesar do medo inicial de que ela deixasse de mamar no peito por conta disso. (Já estamos na segunda semana dessa rotina, e ela continua mamando muito no meu peito.)

De volta ao emprego

Senti uma enorme dificuldade em aceitar que teria que voltar ao meu emprego. Já era dificil estar lá quando estava grávida e queria estar todo o tempo em casa fazendo coisas, planejando a vida e sonhando com a chegada do bebe... Agora então, que ela estava comigo e era parte do meu dia, aliás, era meu dia em tempo integral, não conseguia pensar em me trancar numa loja, e esperar o tempo passar pra que eu voltasse pra minha casa e pudesse ter ela nos braços outra vez. Era desesperador. Só a possibilidade me deixava mal. Preferi não pensar nisso até o último minuto, mas quando a realidade foi se aproximando eu tive que encarar. Era o momento de ser forte, e me manter firme.
Me apoiei na hora a menos a que temos direito ( a mãe, quando volta da licença maternidade tem direito a uma hora de amamentação durante o turno, ou seja, uma hora a menos de trabalho, até que o bebe complete 6 meses, utilizada da maneira que funcione melhor para a firma, e para o funcionário) e no respaldo do Jonas. Um novo e excelente papai!
Tive que acreditar que as coisas dariam certo, e FAZER com que elas funcionassem. Não é uma tarefa fácil, administrar o coração que sofre com a separação e as jornadas duplas de trabalho, porque quando chego em casa depois das cinco horas que passo trabalhando encontro uma bebezinha cheia de energia precisando mamar, tomar banho, trocar fraldas e muita atenção! É claro que essa parte é maravilhosa, mas ainda assim cansa.
Preciso dizer que vale a pena. É importante para a mulher sair um pouco de casa, retomar atividades. Se há uma maneira de que isso aconteça, apesar de todo sofrimento inicial, e do cansaço, eu recomendo. Acredito que faça bem, pra autoestima inclusive. É bom que a gente perceba que o mundo continua "lá fora" e que ainda podemos ser outras coisas enquanto somos boas mães!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Uma nova família que nasce!


Com a Elis nasceu uma família. Quando soubemos da gravidez essa ideia passou a existir mas de fato, se concretizou quando ela chegou.
O melhor pai e a melhor mãe que podemos ser. É o que tentamos a cada dia.
A maior responsabilidade da vida, a maior alegria, a maior motivação.
Incrível como o amor que eu sentia pelo Jonas conseguiu crescer, e cresce a cada dia, por que se vê refletido em uma criança tão linda, tão nossa.

Mais Feliz



Não poderia estar mais feliz. A emoção que se sente é a maior do mundo. Tudo que um dia importou pra mim naquele momento foi pro espaço, não havia mais nada que fizesse sentido, nada mais doce que aquele choro...

Éramos duas chorando, quando me dei conta de que ela estava fora de mim, que finalmente a veria, que de fato ela existia, não podia parar de chorar... Até hoje, quando evoco essa lembrança, meus olhos se enchem de lágrimas, e meu coração de alegria.

No dia do parto!



A última foto da barriga antes da Elis nascer, três horas antes do parto.